CIPTEA: um direito que traz mais dignidade para pessoas com autismo e suas famílias

Na semana Mundial de Conscientização do Autismo, realizada de 31 de março a 04 de abril, histórias como a de Dona Adilma Teixeira, Simone Elmates e Seu Manoel Oliveira, mostram como o acesso à Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (CIPTEA) faz a diferença no dia a dia de quem vive com o TEA. 

Dona Adilma é mãe de Sofia, de 14 anos, e já passou por situações difíceis ao buscar atendimento prioritário para a filha. Com a CIPTEA, essa realidade mudou. 

"Com a carteirinha, posso mostrar que minha filha tem esse direito sem precisar justificar ou discutir. Antes, tinha que carregar o laudo para comprovar, agora, basta a CIPTEA. Isso nos dá mais tranquilidade", conta. 

Para Simone, de 42 anos, que recebeu o diagnóstico de autismo há 20 anos, a carteirinha representou algo ainda maior: o reconhecimento da sua identidade. 

"Foi como se eu passasse a existir. O atendimento para fazer a CIPTEA foi maravilhoso, me ajudaram com toda a documentação e foi tudo muito rápido. Essa carteirinha é essencial para tudo na nossa vida". 

Seu Manoel Oliveira é pai da pequena Rute Raquel, de 4 anos. Recentemente, ele conseguiu a CIPTEA para a filha, um documento que tem facilitado o acesso a direitos essenciais. 

"A equipe foi muito atenciosa comigo, tirou todas as minhas dúvidas e me ajudou a conseguir a carteirinha da Rute Raquel. Viver com o TEA não é fácil, principalmente para quem tem menos recursos, mas essa carteirinha faz toda a diferença", compartilhou Seu Manoel. 

O serviço

A CIPTEA é disponibilizada gratuitamente pela Prefeitura de Luís Eduardo Magalhães, por meio do aplicativo COLAB, disponível nas lojas de aplicativo. A equipe de eficiência digital também faz o atendimento presencial, na sede da Prefeitura, para auxiliar as famílias.

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